“Não há dúvida de que Marluce Vieira Lima (Marluce Vieira Lima) também participou do mesmo crime de lavanderia com seus filhos e mostrou desempenho positivo e eficaz na arrecadação, processamento e depósito de dinheiro., O objetivo é esconder o dinheiro e reintroduzi-lo para O juiz destacou que “crianças obtêm dinheiro ilegalmente como agente público”.
Segundo dados do Ministério Público, entre 2010 e 2017, os irmãos Vieira Lima e sua mãe realizaram uma série de ações para encobrir o valor do crime: o doleiro Lúcio Funaro repassou 20 milhões de reais para Geddel. projeto de corrupção da Caixa Econômica Federal; recebeu 3,9 milhões de reais do grupo Odebrecht e parte da remuneração paga ao secretário de Parlamento pela Câmara. Segundo o MPFA, os fundos foram ocultados por meio de projetos imobiliários.
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Varisni destacou que, além da transferência da “gestão e proteção do produto do crime” para os filhos de Gideal e Lucio, Malus também participou do “investimento imobiliário gerado pelos recursos ilegais acima mencionados e administrou e liderou sete projetos”. O juiz disse que a mãe dos irmãos Vieira Lima aceitou propina na residência deles e depois transferiu o dinheiro para o apartamento onde foram presos em El Salvador. O forte fica a pouco mais de 1 km da casa da diretora.
Geddel e Lúcio Vieira Lima
A Segunda Vara do Supremo Tribunal Federal condenou os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima no mesmo caso em outubro de 2019. Os ministros Edson Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia votaram pela prisão de figuras políticas. Por outro lado, quando Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski souberam que o ato não seria qualificado de organização criminosa, não concordaram com os colegas.
“É inegável que, com a ajuda de familiares, a atuação furtiva dos agentes públicos deslocou suas atividades para expressões de falsas negociações, com o objetivo de manter uma forma de garantir recursos de forma inadequada no final e no posterior. Ferramentas. Todas as pessoas pertencentes à sociedade brasileira alcançaram diretamente os valores exigidos pela Constituição para a construção de uma sociedade livre, justa e unida ”, escreveu Fachin na votação.
Geddel foi condenado a 14 anos e dez meses de prisão; Lúcio, a 10 anos e seis meses, além de pagar um valor de R$ 52 milhões por danos morais.
Fonte : TERRA