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Você sabia? A maior parte das dívidas dos brasileiros tem a mesma origem.

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Saiba como proteger seu cartão de crédito com os novos juros de 875% ao ano.

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A dívida de mil reais pode chegar a quase dez mil reais em um período de acumulação de 12 meses; especialistas aconselham evitar fiações.

O atraso no pagamento integral das faturas de cartão de crédito tem levado a um aumento do endividamento, que pode estar fora do controle dos consumidores. Segundo a Agência Brasileira de Defesa do Consumidor (protesto), quem não tiver dinheiro para pagar o valor total da fatura corrigirá suas dívidas com juros anuais superiores a 300% -a 875%.

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Em outros países / regiões, a taxa de rotatividade do cartão (crédito obtido quando os consumidores pagam menos do que o valor total) é de apenas 3%. O chefe de pesquisa econômica da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade disse: “Se compararmos as taxas de juros no Brasil com as taxas de juros para os mesmos serviços nos países europeus e nos Estados Unidos, veremos essa diferença.” Anefac).

A maior parte da dívida brasileira tem a mesma origem e é justamente esse o meio de cobrar a maior taxa de juros de todo o mercado: o cartão de crédito.

O pesquisador e especialista em crédito da Proteste, Rodrigo Alexandre, disse: “Os cartões são a forma de pagamento que cobra as maiores taxas de juros e são a causa número um da dívida brasileira.”

A maioria das atualizações que levaram ao aumento da dívida do cartão é chamada de juros compostos – uma fórmula que se aplica a “juros a juros”. Cada vez mais valores estão sendo cobrados, na medida em que os juros são posteriormente aplicados sobre o valor atualizado e corrigido.

Considere Oliveira, os juros compostos estão sendo usados ​​em todo o mundo. Ele acrescentou: “O problema é que, como as taxas de juros do Brasil são muito altas, essa composição faz uma diferença enorme em comparação com aqueles países onde a taxa de juros anual está em torno de 3%.” “Na cobrança de uma faixa inferior, os juros compostos têm pouco efeito.

O problema é que no Brasil a faixa é muito maior e o resultado final é uma taxa anual superior a 300%, e o gap final é muito grande.

De acordo com os dados de Oliveira, o juro rotativo médio atual do Brasil gira em torno de 12,5% ao mês, o que significa um total de 329,3% ao ano. Na prática, isso significa que em 30 dias a dívida de R $ 1.000 passa a ser R $ 1.125,20. Um ano depois, o valor aumentará 329,3%, para quase 4300 reais.

Levantamento dos protestos mostrou que os juros cobrados pelos cartões de crédito podem chegar a 875,25% ao ano – o que vai transformar a dívida acumulada de mil reais em 12 meses em quase dez mil reais.

“A mesma dívida [1.000 reais], paga a uma taxa média de juros de 8,34% ao mês (de acordo com a taxa média de parcelamento do banco central) por 12 meses, equivale a 161,5% ao ano. Nesse caso, os consumidores pagarão uma taxa fixa de R $ 235,04 por 12 meses, que totaliza um valor final de R $ 1.620,48. ”Acrescentou Responsável da Anefac.

No site do banco central, você pode consultar o ranking das taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras.

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